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  • 29/03/2023 DOMINAR 400: PREÇO BAIXO E MUITA ENTREGA!
    Fomos para a pista com a indiana Bajaj Dominar 400. Confira as primeiras impressões   Texto: Leandro Mello Fotos: Mario Villaescusa Muito bom ver o mercado crescendo com...
    Fomos para a pista com a indiana Bajaj Dominar 400. Confira as primeiras impressões   Texto: Leandro Mello Fotos: Mario Villaescusa Muito bom ver o mercado crescendo com mais opções para os consumidores. A chegada da Bajaj era esperada há algum tempo, pois não foi segredo todo o investimento no Brasil. O próprio diretor é um velho conhecido de todos, liderou por um bom tempo a Triumph, fazendo um excelente trabalho. Waldyr Ferreira se dedicou nos últimos anos para estruturar a empresa e sair já com grupos fortes de concessionárias. A marca indiana é a terceira maior fabricante de motos do mundo. Fora isso, apostou no desenvolvimento da linha Dominar, com modelos 160, 200 e a 400, que foram o foco de nossa matéria. Vamos falar rápido das duas menores. A 160 vem com alguns atrativos ao mercado. Primeiro, pela potência de 17 cv, as rodas de liga leve, freios a disco nas duas rodas e ainda sistema ABS. O valor também é um grande incentivo! Com tudo o que oferece, já incluso o frete, sai por R$18.680,00. A suspensão dianteira é invertida e a traseira monoamortecida. Já a 200 chama ainda mais a atenção, pois custa pouco a mais: R$19.637,00. E ainda desenvolve satisfatórios 24,5 cv com câmbio de seis marchas. Mas foquei mesmo em andar com a Dominar 400. Após muitas perguntas sobre o modelo eu também estava curioso em saber mais sobre a moto. Para quem precisa de uma parceira para o dia a dia, vários pontos chamam a atenção antes mesmo de andar! Primeiro, sem dúvida nenhuma, é o preço. R$24.200 com motor monocilíndrico de 40cv! As similaridades entre a 200 e a 400 com a KTM não são à toa, já que a Bajaj é montadora da KTM em modelos menores e detém 49% das operações da marca Austríaca. Além do valor, a bolha alta, apoio da coluna do garupa, farol full led, protetores de mão e proteção lateral de motor são mais atributos a deixarem o consumidor empolgado. Pilotando Opinião, cada um tem a sua! A moto chama atenção de longe. De perto, ainda preciso me acostumar, parece uma mistura de alguns estilos. Mas, quando sentei, o conforto me impressionou! Os bancos são muito confortáveis e a ergonomia também é boa. Encaixei com folga, lembrando que em uma Yamaha MT03 me falta um pouco de espaço. Liguei a moto. O painel digital é bonito, tem mais outro abaixo com indicador de marchas, mas de difícil visualização. Saí com a moto e gostei do motor de um cilindro! Achei que seria explosivo como o da KTM Duke 390, porém é bem mais suave de baixa, com menor vibração e mais progressividade. Vai muito bem, mas não empolga igual a Duke. A posição de pilotagem e baixa vibração me chamaram a atenção para um uso diário, até a bolha eu curto muito para pegar estrada. A frenagem também me agradou, boa potência e durabilidade na máxima performance, pois dispõe de mangueira de aeroquipe. No quesito estabilidade também foi muito bem. Ao esquentar, comecei a curtir a pista, mesmo alto desempenho não sendo o foco de todos os consumidores, eu estava em um autódromo. Raspando a pedaleira Senti uma limitação grande em inclinação. Basta deitar um pouco que a pedaleira começa a raspar muito fácil, limitando a tocada mais esportiva. Novamente, em um uso normal pode ser que a gente não sinta. Porém, estamos falando em um mercado “porreta”. A nova Honda Twister é animal, MT03 deixa muita moto grande falando sozinha e a Kawasaki Z400 então, faz milagre! Mas eu olhava o pneu e ele ainda tinha muito a oferecer de inclinação. Ela vem com pneus de medidas grandes, tgrazendo segurança e visual mais esportivo. Na dianteira é um 110/70-17 e 150/60-17 na traseira. Lógico que em breve colocaremos todas lado a lado! Mas na minha sensibilidade, posso dizer que a moto é focada naquela pessoa que precisa ir trabalhar todo dia, com bastante deslocamentos em estrada. Aí, ela entrega muito. Mas para aquele outro consumidor que gosta de acelerar, ela não será o foco. Ela tem potência, mas a MT03 tem mais conjunto e a Z400 mais desempenho em geral. Foi muito bem colocada ao custar como uma Yamaha Fazer 250 e Twister, chegando próximo à entrega das Premium, que tirando a KTM, MT e Kawasaki tem motores de dois cilindros. Em breve, colocaremos todas as opções lado a lado para concluir toda essa história. Se a marca fizer um ótimo trabalho de pós venda e dar segurança que seu trabalho no Brasil será duradouro, a Dominar 400 é sim uma boa opção ao nosso mercado! Fichas técnicas Dominar 160 Motor Monocilíndrico, 4 tempos, 4 válvulas, refrigerado a óleo, duas velas, FI Cilindrada 160,3 cm3 Potência máxima 17 cv @ 9.000 rpm Torque máximo 1,488 kgf.m @ 7.250 rpm Câmbio 5 velocidades Quadro Perimetral Suspensão Dianteira Telescópica, garfo invertido (USD), 31 mm (curso) Suspensão Traseira Monochoque c/ Nitrox (curso) Freio Dianteiro ABS, disco 260 mm Traseiro Disco 230 mm Pneu Dianteiro 90/90-17 49P s/ câmera Pneu Traseiro 120/80-17 61P s/ tubo Tanque 12 litros Comprimento 2.017 mm Largura 803,5 mm Altura 1.060 mm Distância livre do solo 170 mm Distância entre eixos 1.372 mm Peso 151 kg (ordem de marcha) Dominar 200 Motor Monocilíndrico, 4 tempos, 4 válvulas, refrigerado a líquido três velas, FI Cilindrada 199,5 cm3 Potência máxima 24,5 cv @ 9.750 rpm Torque máximo 1,889 kgf.m @ 8.000 rpm Câmbio 6 velocidades Quadro Perimetral Suspensão Dianteira Telescópica, garfo invertido (USD), 33 mm Suspensão Traseira Monochoque c/ Nitrox Freio Dianteiro ABS, disco 300 mm Freio Traseiro Disco 230 mm Pneu Dianteiro 100/80-17 52P s/ câmera Pneu Traseiro 130/70-17 62P s/ câmera Tanque 12 litros Comprimento 2.015 mm Largura 803,5 mm Altura 1.075 mm Distância livre do solo 167 mm Distância entre eixos 1.363 mm Peso em ordem de marcha 157 kg Dominar 400 Motor Monocilíndrico, 4 tempos, DOHC, 4 válvulas, refrigerado a líquido, três velas, FI Cilindrada 373,27 cm3 Potência máxima 40 cv a 8.800 rpm Torque máximo 3,569 kgf.m a 6.500 rpm Câmbio 6 velocidades, embreagem assistida e deslizante Quadro Perimetral Suspensão Dianteira Telescópica, garfo invertido (USD), 43 mm Suspensão Traseira Monochoque c/ Nitrox Freio Dianteiro ABS, disco 320 mm Freio Traseiro ABS, disco 230 mm Pneu Dianteiro 110/70 R17 54S s/ câmera Pneu Traseiro 150/60 R17 66S s/ câmera Tanque 13 litros Comprimento 2.156 mm Largura 863 mm Altura (mm) 1243 Distância livre do solo 157 mm Distância entre eixos 1.453 mm Peso em ordem de marcha 192 kg Fonte: revistaduasrodas.com
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  • 29/03/2023 BRASILEIRO SOBE AO PÓDIO DO MUNDIAL
    Para o brasileiro Diogo Moreira os treinos para o GP de Portugal, disputado no autódromo de Algarve – região litorânea, distante 280 km de Lisboa – não foram...
    Para o brasileiro Diogo Moreira os treinos para o GP de Portugal, disputado no autódromo de Algarve – região litorânea, distante 280 km de Lisboa – não foram bons. Sua equipe errou na estratégia e o brasileiro, que vinha se destacando nos treinos pré-classificatórios, não conseguiu fazer a volta rápida e acabou largando na décima sexta posição. Assim que as luzes se apagaram para as 19 voltas, Diogo largou bem e ganhou quatro posições e, ao final da primeira volta, estava na décima posição. Faltando 15 voltas para o final Diogo estava na oitava posição e vinha, aos poucos, escalando o pelotão da frente que, como sempre, vinha todo embolado, oscilando a liderança. Faltando 10 voltas estava em segundo lugar, brigando com H. Hol e Artigas, sua recuperação mereceu destaque na transmissão e brigava por seu primeiro pódio. Há menos de seis voltas do final Diogo, integrante da equipe Helmets –MSI, lutava para levar sua KTM até a liderança contornando de forma cirúrgica as 15 curvas do autódromo com 4.590 metros. Ao final, ganhou a terceira posição e subiu ao pódio!!! Fonte: revistaduasrodas.com  
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  • 02/02/2023 JÁ PENSOU NA YAMAHA TRACER 900 GT ABS? LEGAL HEIM?
    Há um bom tempo sem andar de Yamaha, estava ansioso para que os testes voltassem a acontecer com motos da marca e, para voltar bem, a escolhida foi a Tracer 900 GT ABS. Ela está...
    Há um bom tempo sem andar de Yamaha, estava ansioso para que os testes voltassem a acontecer com motos da marca e, para voltar bem, a escolhida foi a Tracer 900 GT ABS. Ela está categorizada pela Yamaha como Sport Touring, ou seja, ela tem um DNA esportivo no incrível motor que já é bem conhecido, e o conforto para rodar bastante, com boa capacidade de carga e autonomia. Está no mesmo ringue com BMW e Triumph. Boa posição de pilotagem e muito confortável, me chamou a atenção o espaço e conforto dos bancos tanto do piloto, que tem regulagem de altura, como o do garupa, que é bem espaçoso. Kit Conforto Aquecedor de manoplas, piloto automático, parabrisa ajustável manualmente com três posições, controle de entrega de potência (Yamaha D-Mode) com três opções de configurações na abertura da borboleta do acelerador, troca de marchas Quick Shift ascendente, embreagem deslizante com acionamento bem leve, Full LED, boas suspensões com fácil regulagem manual, cavalete central que é fundamental em uma moto com tração por corrente, TFT colorido e completo, enfim, uma moto com a proposta de ir para estrada com destinos longos, pelo menos essa é a vontade que dá. A motorização não tem o que dizer, é a mesma que equipa a “encapetada" MT-09, ou seja, esbanja esportividade e dá gosto acelerar. O motor tricilíndrico de 847 cc, DOHC de 12 válvulas e refrigeração líquida, entrega 115 cv de potência (10.000rpm) e torque de 8,9 kgf.m (8.500 rpm), são muito além do necessário, e o torque desse motor é outro ponto a elogiar! O conjunto de freios com pinças radiais de quatro pistões tem função importante pois, tudo que acelera dessa forma pode precisar parar rápido! Por isso, discos de 298 mm e ABS de última geração Bosch estão instalados nela. Os comandos nos punhos são de fácil entendimento e acesso, o que já é um alívio, mas tem um comando diferente no punho direito que demorei mais para entender e não gostei muito, o “botão de girar”. Tá certo que não temos tempo de acostumar com a moto nessas avaliações mas, como primeira impressão achei ele desconfortável quando sem luvas. A pilotagem da Tracer exige certos cuidados com o acelerador. Nos três modos de pilotagem, o Std - Standard - é o mais mansinho, recomendado para as pistas molhadas e uso urbano, para quem não quer tomar sustos. O modo “A” é de agressivo, esportividade pura! O “B" deveria ser mais suave, mas…é bom também! A moto é uma delícia! Ela te convida, mesmo sem um ronco barulhento, a jogar uma ou duas marchas para baixo e despejar potência para, ao mesmo tempo, se quiser curtir o motorzão em baixas rotações num uso mais urbano, ele é super confortável. O Quick Shift particularmente, é o tipo de função que abro mão facilmente, na verdade, nem lembro que existe. É tão automático apertar a embreagem, muito macia por sinal, que esqueço…mas, para quem curte, ele funciona apenas para subir as marchas e com o motor trabalhando em giro mais elevado. Pesando 215kg em ordem de marcha, ela se mostra bem estável, com boa aerodinâmica, gosta de curvas, ou seja, é carregar as malas, encher o tanque e rodar, independentemente se o rodar seja um rolê no domingão ou dar uma chegada em Bariloche.  
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  • 30/01/2023 GS TROPHY 2024 JÁ TEM LUGAR DEFINIDO: NAMÍBIA!
    BMW GS Trophy está de volta a África. Novidade para o próximo ano é a nova Seleção Internacional - A BMW Motorrad divulgou qual o país que vai receber o GS Trophy 2024: desta vez a aventura off-road acontecerá na Namíbia. Tendo sido disputado em todos os continentes ao...
    A BMW Motorrad divulgou qual o país que vai receber o GS Trophy 2024: desta vez a aventura off-road acontecerá na Namíbia. Tendo sido disputado em todos os continentes ao redor do globo, o International GS Trophy retorna agora em 2024 para onde tudo começou em 2008 – a África.Na Namíbia os pilotos vão encontrar paisagens magníficas, bem como flora e fauna únicas. Tudo para viver uma experiência única, regada ao melhor SpiritOfGS. QUALIFICATÓRIAS COM NOVIDADE! AGORA TERÁ UM TIME INTERNACIONAL GS TROPHY! Ainda falta algum tempo para o início oficial do BMW Motorrad International GS Trophy 2024. Enquanto isso, as eliminatórias nacionais oferecem uma amostra do que está por vir. Haverá 15 eventos de qualificação nacional e uma rodada de qualificação internacional em todo o mundo.Para garantir uma vaga em uma das 22 seleções nacionais, os participantes são obrigados a realizar exercícios de navegação GPS, passeios off-road e testes técnicos. As seleções femininas que ganharem as qualificatórias de nível nacional vão ganhar uma passagem para a qualificação internacional feminina, onde 6 seleções femininas serão classificadas e embarcaram para a Namíbia, juntamente com as 16 seleções masculinas. As rodadas de qualificação para o BMW Motorrad International GS Trophy 2024 estão confirmadas para os seguintes países e regiões: Brasil BeNeLux China Alemanha França Itália Índia Japão América latina: Chile, Costa Rica El Salvador: Guatemala, Colômbia, Panamá, Paraguai, Peru México Médio Oriente: Emirados Árabes (Abu Dhabi, Dubai), Bahrein, Jordânia, Kuwait, Líbano, Omã, Paquistão, Catar, Arábia Saudita África do Sul Coreia do Sul Reino Unido EUA Para aqueles que não veem seu país de origem na lista de pré-eliminatórias nacionais ou regionais, não há motivo para desespero: como parte do BMW Motorrad Days, que acontece em Berlim de 7 a 9 de julho de 2023, a BMW Motorrad oferece, pela primeira vez, a oportunidade de pilotos de outros países participar de uma qualificatória especial para formar a primeira Seleção Internacional. Para se inscrever, acesse a página gstrophy.com em março de 2023. Fonte: Equipe MOTO.com.br
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